Depois de 4 longas interrupções, pois deixaram tudo para resolver na ultima hora, a cada votação, uma interrupção, e não se sabe para que, pois tiveram tempo de sobra, para deliberarem, sobre o pedido de empréstimo que a prefeita pediu, no valor de 250 milhões e, so depois de muita conversa, é que o projeto foi votado, mas mesmo assim com alguns adendos, ou emendas, para que, suas votações fossem efetivadas. Os discursos foram os mais incisivos, o vereador Renato Bromochenkel votou em alguns deles, depois que foram apresentadas as emendas, que segundo ele, iria privilegiar o povo mais carente.
O projeto 26, que rege o valor dos imóveis do município e o projeto 27 sobre a COSIP, a nova taxa de energia elétrica, nestes dois projetos o vereador Bromochenkel votou em suas aprovações, mas votou contra o pedido de empréstimo dos 250 milhões e explicou porquê.
Todos os demais projetos, apresentados para votação nesta sessão, acabaram sendo aprovados, mesmo o pedido de empréstimo, que sofreu uma emenda, e que que ajudou em sua aprovação, mas mesmo assim, os vereadores levaram muito tempo para decidirem, pareciam que estavam esperando alguma coisa de algum lugar, até que o ex vereador e advogado Jota Batista, redigiu uma emenda ao artigo 7º/8º e 9º e, aí então, os vereadores acabaram aprovando a seguinte deliberação: 60% para a recuperação dos danos causados pelas últimas chuvas na cidade e região; 20% para auxílio às famílias de baixa renda e que tiveram seus poucos bens, deteriorados pelas chuvas; 5% par a contratação de cirurgias eletivas e 5º para gastos, à deliberação da prefeita, mas mesmo assim com as emendas votadas e aprovadas, o vereador Bromochenkel, fez vários questionamento e que, segundo ele não há uma explicação lógica para tal gasto e por isto ele votou contra a contratação do empréstimo.
Todas as votações, foram aprovadas, porém com algumas abstenções ou votos contrários.
Na tribuna, Gildair foi defender os motoristas do transporte escolas, dando conta de que, tão logo a sessão terminasse, ele iria com os motoristas para um encontro com a prefeita, Tó do Cavaco disse que iria à prefeitura, para ver de perto, a falta de certidão negativa da empresa, que proibia a mesma, de receber a verba, para pagamento de funcionários.
Tiago Mota, falou sobre a análise da taxa de energia elétrica, projetos que alterem o setor tributário, que iria complica a vida financeira dos mais carentes, emendas sobre a COSIP, e o valor das alíquotas dos projetos.
Pedro Queiros, em suas duas participações na tribuna, disse a mesma coisa, só que palavras diferentes, e o que falou não produziu nenhum impacto favorável ao que já, anteriormente estava decidido. Junto com Bromochenkel disse NÃO, ao empréstimo, e tudo ficou como antes no quartel de Abranches.
Jorge Maécio, ao falar sobre o empréstimo disse que este poderia se através da CEF ou de outra instituição bancária qualquer, e enquanto isto fosse deliberado, a sessão foi suspensa. Um pouco antes das votações, a vereadora Carmem Lúcia, porta voz da prefeita, pediu para apresentar um áudio da prefeita, onde ela, falava sobre o pagamento dos motoristas do transporte escolas, Jorge Maécio, pediu que a referida apresentação fosse fita após as votações.
Com relação ao pagamento dos motoristas do transporte escolar, Renato Bromochenkel, falou mais uma vez e apresentou uma série questionamentos, inclusive sobre o alvará para recebimento do dinheiro da prefeitura, que venceu no dia de ontem 16/12., Na última hora veio a solução, a prefeita entrou com um pedido judicial, na Vara do Trabalho e o MM juiz do
Trabalho deferiu que, a prefeitura poderá fazer o pagamento direto aos motoristas, sem ter que passar pela empresa que foi licitada, mas que não deu conta do recado, e dos impecílios, foi o fim da certidão negativa, este foi um problema resolvido de última hora, e porque os vereadores não resolveram isto antes? Já que esta novela, está no mesmo capítulo há muito tempo.
Muita coisa, que foi solucionada na manhã tarde desta 4ª feira 18/12, já poderia ter sido resolvida há muito tempo, mas o tal do “deixa pra depois”, vamos deliberar, vamos discutir, acabou causando todo estre mal estar e como disse Renato Bromochenkel, depois de o ano legislativo chegou ao final com o recesso de parlamentares, para só voltarem o ano que vem, tiveram de se reunir extraordinariamente, para soluções de última hora.