Depois da leitura bíblica e da oração do PAI NOSSO, foi9 aberta a sessão, quando usou a tribuna a Sra. Alba Reis David, que mostrou o projeto de sua ONG, denominada “Casa da Benção”, onde pessoas especializadas em ludo-pedagogia, vão cuidar de crianças, principalmente as com necessidades especiais, para tanto ela foi à CME, levou todas as informações de vidas e necessárias, para que todos os vereadores pudessem conhecer de perto o seu projeto, que visa especialmente cuidar de crianças. Na tribuna, agradecendo muito ao vereador Jorge Maécio, que tem sempre estado ao seu lado e, neste momento, ela pede apoio a todos os demais vereadores, para o apoio ao seu projeto.
Depois no “pequeno expediente”, falou o vereador Zé Carlos que também chorou ao falar do PROJETO ADRA, da Igreja Adventista, que solicitou a doação de um terreno para construção de sua obra, o que muito irá ajudar famílias, principalmente as que tem filho que se perderam o mundo das drogas, especialmente como usuários. Esta obra da Igreja Adventista, há muito, em outras localidades, já vem prestando esta ajuda e, muitos jovens deixaram as drogas, trilharam outros caminhos e, hoje já fazem parte de uma sociedade bem mais aceita, fora do mundo das drogas.
No grande expediente o vereador Artur Dapé, também falou sobre as doações de terrenos, ressaltando a doação para o CREA-BA, a Igreja Adventista e a Loja maçônica, Artur enaltecem as doações, mas não perguntou aos “nobres Colegas” se eles também estavam a favor da doação para MAÇONARIA…e não estavam.
E sua vez, o vereador Renato Bromochenkel, fez relatos particulares e disse que votaria na doação para a Igreja Adventista, mas argumentou que seu voto era favorável, mas não pelos companheiros, Renato disse que, sempre votou a favor do colegas, mas que quando ele precisou, sempre ter suas indicações ou projetos, rejeitados, mas que como é para um trabalho de muita significância social de I A, o voto dele, seria “SIM”.
Depois, como nenhum outro vereador quis falar, foi aberta a votação e o primeiro projeto a ser votado, seria a doação de terreno para a maçonaria e precisava de 12 votos, porém vereador contrários a aprovação, foram para a “sala do cafezinho” e ficaram apenas 11 vereadores no plenário, e destra forma a 2ª votação do projeto, ficou para a próxima sessão. Agora uma pergunta: O que uma loja maçônica faz pela sociedade, se já temos 2 lojas na cidade, pra que mais uma?
Uma pessoa para ser maçon, tem que ser convidada, o poder aquisitivo tem que ser muito bem avaliado, desta forma, ao que tudo indica, estes membros de uma 3ª loja, não precisa de doações, podem muito bem, ser donos de suas próprias aquisições. Outro ítem muito importante, seria uma fiscalização aprimorada, nas oficinas mecânicas, na rua Bom Sossego, no bairro Gusmão, principalmente em frente a residências e carros em cima dos passeios, seria uma ação da Guarda Municipal de Trânsito e da Secretaria da Saúde, com a criação de ratos, cobras e baratas em carros estacionados por muito dias, prejudicando a entrada e saída de residências.
Mas como esta formação da Câmara de Vereadores, não está se preocupando com a cidade e nem com os moradores que pagam seus salários, talvez, a próxima Câmara, resolva cuidar do bem estar social de Eunápolis.
Há vereadores aí que merecem o nosso voto, mas a outros, devem ceder seus lugares para uma renovação da edilidade.