A prefeita Cordélia Torres convocou a imprensa para uma entrevista coletiva, para falar da situação da cidade no pós chuvas, que assolaram a região e que em Eunápolis deixou um estrago muito forte.
A entrevista que fora anteriormente marcada para Às 11 horas, começou um pouco atrasada, e a prefeita através do jornalista Geraldinho Alves, distribuiu um “briefing”, explicando a situação de toda a cidade, em um levantamento feito pela Vigilância sanitária, e o que poderá ser feito, num prazo que só a infraestrutura da prefeitura poderá determinar.
A prefeita divulgou que 300 famílias estão desabrigadas e que a prefeitura, buscou ajudar a todas estas famílias, mas muitas preferiram ir morar com parentes, do que aceitar a referida ajuda e, que poucas famílias aceitaram a referida ajuda municipal.
A prefeita falou as áreas de risco e, que o que poderia ajudar em muito seria construção de casas populares, e disse que algumas pessoas seriam capazes de vender as residências e retornarem aos seus lugares de origens, e que pela resistência de algumas pessoas, de acordo com a defesa civil, preferem morar debaixo de barracas e, que a ajuda da prefeitura incluiu até a ajuda de psicólogos, parar tenta amenizar a situação.
A prefeita falou que a vida é uma só, a prefeita falou que no ano passado, em todo ano, choveu 120 mm de chuvas e que este ano até agora choveu 100 mm, e que Eunápolis só tem 8 de esgotamento sanitário e, que o resto é tudo fossa, que o lixo que é jogado na rua, vai para os córregos e acabam entupindo todo escoamento, e que a dívida herdada das administrações anteriores, proíbe que novos convênios sejam assinados, a prefeita bateu muito forte nas dívidas anteriores, e que só o asfaltamento da cidade custaria hoje em torno de 80 milhões de reais.
A prefeita Cordélia também fez sérias críticas à EMBASA, dizendo que ela abre valas, executa seus serviços e deixa canos à mostra e valas abertas, falou da obra d rua São Bartolomeu, que foi um serviço de qualidade e mesmo com as fortes chuvas, não apresentou danos, perguntada sobre os buracos no asfalto da pista lateral da BR 367, no desvio par a p0oliclínicxa, a prefeita respondeu que além de se4r uma obra do estado, a responsabilidade de reconstrução dos buracos, é da empreiteira que fez a obra, e encerrou a coletiva com uma entrevista exclusiva \o rota51.com, postada na íntegra nesta matéria.