As eleições já passaram e, no calor das campanhas tudo ficou para atrás, agora é hora de pensar no futuro de uma cidade de 130 mil habitantes, embora tenham bem mais do que isto, pelo fato da empregabilidade de grandes empresas como a Veracel e Naturaves, aliás os dois sustentáculos da geração de emprego e renda na região, mas isto poderá mudar, dependendo da nova gestão que assumirá o município em 01 de janeiro de 2025.
Eleito, Robério Oliveira terá de fazer uma grande administração, diferente do que ele já fez nos últimos 3 mandados, que lhe renderam processos e mais processos por denúncias de desvios de verbas e até uma prisão, e agora, pendente com a justiça, e bem, mais amadurecido, terá de mostrar ao que veio.
Uma coisa que lhe ajudará muito, é a nova Câmara de Vereadores, pois com os aliados eleitos, que dos 17 ele já tem 11, os demais é uma questão de negociação e, inteligente que é, saberá impor uma administração superior às demais, o que ele vai precisar, é manter uma personalidade firme em elaborar o seu secretariado, principalmente educação, saúde e infra estrutura, a partir daí, ele poderá mostrar se fez bem feito, ou se fará a mesma inoperância do passado, o futuro está nas mãos de DEUS e dele, mas se fizer besteira, estará enterrando a sua carreira política para sempre, o exemplo disto é saber que Cláudia levou uma sarrafada em Porto Seguro e ele não está longe disto, é esperar pra ver, pois ainda tem contas a ajustar com a justiça.
Com uma câmara de vereadores nas mãos e a esposa Cláudia como deputada estadual, ele terá tudo pra fazer bem feito, o que não fez nos 3 mandatos anteriores.
PM FAZ SIMULADO CONTRA TERRORISMO.
Neste dia 24/25 de outubro, o setor de segurança da cidade, tendo como iniciativa da 7ª CIPM, irá fazer um simulado de defesa, no setor bancário da cidade, 6 anos depois do grande atentado terrorista que teve como alvo a empresa de transporte de seguro PROSEGUR.
Nesta empreitada, o grande prejuízo foi a morte de um guarda de segurança, pois os valores que foram levados, nunca foram revelados, o rota51.coim esteve presente inclusive na reunião dos representantes da empresa com a administração municipal e nada foi dito, o segredo foi total, talvez para que, não fosse revelado a fragilidade da empresa diante da astúcia, inteligência e audácia dos assaltantes.
Agora, 6 anos passados da noite de terror impetrada pelos bandidos, a PM faz este simulado, talvez como forma de também mostrar o poder da lei diante de fatos como o acontecido, porém uma falha do governo do estado, em não determinar que a PM, faça uma investia maior, junto com a PC, no combate ao tráfico de drogas, pois enquanto de um lado há o fortalecimento, do outro, a fragilidade, mostra morte em plena via pública, ninguém tem bola de cristal, mas se há uma antecipação e combate, os resultados poderiam ser bem melhores.
JORNALISMO, UMA PROFISSÃO BRILHANTE PERDENDO ESPAÇO PARA A INCPOMPETENCIA
Antigamente ser jornalista, refletia um sinônimo de poder, inteligência, competência, por parte de quem exercia esta profissão que abria portas e mostrava estrelato, hoje, basta mandar fazer um site e se proclamar jornalista sem nem mesmo conhecer a essência da profissão.
Cursa-se uma faculdade, soma-se a este curso, longos anos de profissão em uma caminhada muitas vezes árdua e silenciosa, na esperança de um reconhecimento profissional que muitas vezes nem chega.
A disputa fica mais séria, quando pessoas com pesada ficha policial, se dizendo jornalista, não olha para traz e nem diz quem verdadeiramente é, por outro lado, não se sabe se a culpa é da justiça, ou de uma sociedade que faz vista grossa, para ao pagar, obtém favores inescrupulosos. O rota51.com possui cópias de documentos oficiais, que demonstram, expressam e mostram, a incompetência sendo abraçada, como fuga de uma justiça que ainda precisa ser feita. É um tapa na cara de quem aprendeu, quer e faz um jornalismo com decência e dignidade. Por outro lado, envolvidos com a criminalidade, há uns tempos atrás, esteve em uma audiência de estelionato com o MM juiz Dr. Heitor Awi, e é como se não devesse nada à justiça. É por estas e outras que, desanima ser profissional, a não ser pela consciência da dignidade e do dever cumprido.