A etnia Pataxó, ou seja, a família Braz, luta pelos seus direitos que há muito tempo, estão sendo alvo de ações na justiça federal pelo fato de ser uma questão travada, entre quem quer as terras e quem realmente são os donos da terra.
A reportagem do rota51.com flagrou uma boa parte da família pataxó, que vieram para uma audiência na Justiça Federal, que por questões especiais, a audiência não aconteceu.
A reportagem conversou com vários índios e com os advogados da colônia indígena, especificamente da família Braz, sendo um dos advogados, gravou uma entrevista para o rogta51;.com ex0plicando toda a situação.
Uma situação como esta, deveria ter a aquiescência do governo federal, para que situações assim, não chegasse a este ponto, mas o governo se afasta das questões verdadeiramente brasileiras, e deixa que os índios fique a mercê de sua própria sorte, brigando com o poder aquisitivo, que quer, com o “turismo” afastar os indígenas de suas terras, para satisfazer o poder financeiro, afastando os verdadeiros donos das terras brasileiras, para um local sem nenhuma condição de sobrevivência.
Se a razão é o turismo, para satisfazer o poder financeiro de alguns, porque não celebrar um consórcio empresarial, onde os índios seriam grandes beneficiários e o empresariado também.
Quem poderia também se pronunciar seria a Câmara Estadual, (Assembléia Legislativa”, onde deputados estaduais, entrariam na questão para uma definição imediata, mas na realidade, muitos estão lá para favorecimentos especiais, outros para defenderem seus “interessados” mas quando se trata da questão do povo, todo mundo se esconde, alías tem deputado, dono de hotéis em Porto Seguro e que so defende seus belos interesses.
Uma sentença de 2011, a justiça dividiu a aldeia gravatá de 36 há, entre a aldeia e a lagoa doce, a aldeia gravatá ficou com os mais velhos e a lagoa doce com os mais novos, com 179 ha de praia, mas a briga na justiça continua, e depende dela, determinar quem é o dono de que; vejam as entrevista:
Qualquer reivindicação pode ser justa, mas liberar ônibus escolares com combustível da prefeitura, é sobretudo estranho.Tantos alunos indo em ônibus sucateados no município de Cabrália, e os melhores ônibus servindo para interesses particulares.Viva a Bahia.