A sessão começou como todas as outras, leitura bíblica, oração do dia, leitura da ordem do dia, leitura da ata da sessão anterior, feita pelo diretor legislativo Milton Guerreiro, e em seguida, veio o intervalo regimental.
Logo em seguida o presidente da CME Jorge Maécio, abriu o pequeno e grande expediente e, nenhum vereador fez uso da palavra, iniciando então o processo de votação, das matérias da Ordem do dia.
Ante da votação do referido projeto, a porta voz da prefeita, a vereadora Carmem Lúcia, leu um pronunciamento, onde discriminava a situação da coleta de lixo, o quanto se gasta para coletar o lixo da cidade, que fica em torno de $350 mil por mês, dando conta ainda de que, o lixo hospitalar, é entregue a uma empresa especializada, para que seja feita a incineração de todo lixo produzido pelo HRE. Em seguida a vereadora, leu um ofício da prefeita, onde ela, Cordélia Torres, retirava de votação o projeto de nº 21/11, sobre a taxação da coleta de lixo, o que levou a todos os presentes a aplaudirem de forma exagerada no recinto da câmara o que levou o vereador Pedro Queiroz, a se manifestar inconvenientemente, contrariando o “regimento interno”, sendo a que a vereadora Carmem Lúcia, teve de pedir ao vereador, observação ao “decoro parlamentar”, para quem ainda não leu o regimento interno, ele proíbe manifestações no interior da CME em tempo de votação.
Iniciada a sessão ordinária, foi votado o projeto de nº 25/22, que aprovava o orçamento para o próximo ano, pois caso este não fosse aprovado, a prefeita teria o orçamento engessado e teria de trabalhar o ano de 2023, com o orçamento deste ano, que ora se finda.
Porém, na hora de votar os demais projetos, determinados para esta sessão, os vereadores se retiraram para a salas de cafezinho e não retornaram ao plenário, obrigando o presidente Jorge Maécio e encerrar a sessão por falta de “quórum”.
O que a reportagem do rotga51.com observa e não esconde o pensamento jornalístico, o que é peculiar no jornalismo informativo, é que: “se os vereadores, não estão satisfeitos com o que está sendo apresentado, e tiveram tempo de sobra, para ver, ler, estudar, observa para depois votar”, que fizessem o que o bom senso determina, que votem; pois tiveram tempo de ver tudo e depois era só aprovarem ou não os referidos projetos, mas depois de tanto tempo, “MATAREM” uma sessão para não votarem nos referidos projetos, é uma falta de respeito muito grande, para com o executivo, com o povo eleitor, com a imprensa presente e até mesmo com eles próprios, pois os vereadores ganham para legislar e não para brincarem de vereadores, se não gostam da prefeita, que reúnam com ela e determinem; ou faça a coisa certa ou então caçaremos o seu mandato, mas que não fiquem neste jogo de “empurra, empurra, dando uma falsa impressão ao povo que estão fazendo a coisa certa, mas o povo não está engolindo mais este tipo joguete, e esta brincadeira sem graça, irá com certeza refletir nas próximas eleições, é o que já escrevemos, os reis das redes sociais estão brincando de legislar e o povo está de olho neles, o que está sendo postado nas redes sociais, não está traduzindo em resultados positivos e favor do povo.
A votação do orçamento foi aprovada da seguinte forma:
Em 1ª votação: 10 votos a favor, 3 votos contra e 3 abstenções, a emenda da LOA.
Em 2ª votação: 17 votos a favor, do orçamento para 2023.