Ele é Roberto Silva dos Santos, ele trabalhou na construção de um posto de saúde e depois foi colocado como vigia, trabalhando sem folgas e também sem receber, entendem o caso.
Depois que o PSF Hilda Lopes no Cajueiro ficou pronto, Roberto através de Júlio César e de Paulo Bandeira chefe do pessoal da vigilância, estes garantiram ao Roberto, a vaga de vigia do referido posto, mas sem receber e sem folgas, Roberto começou a reclamar da sua situação, até quer Paulo disse a Roberto que, diante do processo seletivo, que acabou se tornando um fiasco, Roberto procurasse um “padrinho” ou seja um vereador, para que ele fosse mantido no cargo.
Diante da necessidade de se manter trabalhando, Roberto ainda tentou acertar a sua situação, mas não teve jeito, e com 5 meses sem receber um “centavo”, Roberto acabou procurando o Ministério público, pois sem um contrato assinado, sem nenhum documento, negócio fechado só de boca, Paulo o chefe do pessoal, disse que agora, ele só acertaria diante do promotor, Mas a jornalista Alinne Werneck ao conversar com a Secretária de administração, Dra. Margot Kunzendorff, disse que a folha do pessoal é feita na sua totalidade e, agora a sit6uação fica difícil de acertar, a não ser no MP.
Por outro lado vigias contratados e concursados, por falta de pagamento também estão sem trabalhar, mas se reclamarem, também podem ser demitidos.
Ao que parece, o prefeito Robério tem muita gente incompetente trabalhando, para o município, principalmente na chefia de pessoal, causando todos estes transtornos, sem que as coisas sejam colocadas em s34eu devido lugar. Isto pelo fato, se ser o administrador, e que deveria estar a par de tudo que acontece sob suas determinações, ele só toma conhecimento das coisas, quando o as coisas extrapolam seus conhecimentos, este é o jeito Robério Oliveira de governar, dando muito poder a uns e deixando o trabalhador sem nenhum atendimento.
É preciso parar com isto, é preciso ter mais respeito pela pessoa humana, se contrata um serviço; tem que pagar, quer demitir, pague e demita, mas demitir sem nenhum pagamento, em outros tempos, isto era chamado de “calote”, um pai de família trabalha, porque tem família pra tratar, e mesmo que não tenha família, mas tem suas despesas pessoais, ninguém trabalha por vaidade, a necessidade vem primeiro.