O que ele devia somente ele sabia e seus algozes também, o crime aconteceu por volta das 11 horas da manhã, quando o jovem Caio Batista Rocha de 26 anos, vinha pela travessa Brilhante, mas estava sendo seguido por dois motoqueiros, quando em determinado momento, um dos motoqueiros começou a atirar usando uma pistola 9mm, ao todo foram 16 disparos, que acertaram o carro sendo que dois deles, acertaram a árvore, próxima onde o carro desgovernado caiu em uma ribanceira, perto da pista da BR 367.
Os assassinos estavam com muita raiva, pois foram muitos disparos em uma só pessoa, somente no carro, no vidro lateral direito do passageiro, foram registrados 5 disparos. Agentes da policia civil e da polícia técnica, espalharam pela av Brilhante e local perto de onde o corpo estava, foram 16 marcas, dos disparos que acertaram costas, e a cabeça do motorista.
Algumas informações foram colhidas pela reportagem do rota51.com, com pessoas que estavam por perto no momento dos disparos e algumas ainda estavam no local e, deram conta de que Caio por mais que tentasse fugir dos disparos, acabou caindo com o carro na ribanceira, e possivelmente já morto, pois o atirador além de experiente foi muito preciso nos disparos, errando apenas dois que acertaram a árvore, os demais tiros tiveram endereço certo.
Pelos comentários feitos por alguns presentes, Caio ou pertencia uma facção e foi morto pela concorrência, devia muito, flou demais ou algo parecido, pois os assassinos devem ter vindo de Porto Seguro com esta finalidade, já que Caio morava naquela cidade, como relatou o pai da vítima.
Recentemente o governador trocou a cúpula da segurança do estado, mas este não é o maior caminho, um plano de combate ao crime já deveria ter sido implementado há muito tempo, trocar o comando não deve ser o ato principal, o que deveria ter sido feito há tempos, é uma força tarefa de todas as policiais, um plano já deveria ter sido feito e começar de cima para baixo, pois quando se desestabiliza o comando, o soldado se perde, já que o tráfico de drogas acabou virando uma empresa, como disse um promotor de justiça recentemente.
Isto é como uma orquestra, se tirar um músico este é substituído imediatamente, mas se tirar o maestro, os musico vão tocar fora do compasso, não basta ser inteligente, tem que colocar a inteligência pra funcionar, enquanto isto, a violência campeia campo afora e a sociedade é quem paga o preço mais alto.
