
A arte é antiga, é a forma de falar de tudo, de maneira mais simples, descomplicada, um jeito bem brasileiro de informar, mas a coisa debandou e acabou tomando rumos diferenciados.
Antigamente o jornalismo era feito por pessoas que iniciavam desde cedo e acabavam sem do chamados de jornalistas, editorialistas e viravam ícones da informação seja de que jeito for, não haviam faculdades, universidades, cursinho e nem nada, apenas estudava-se, e cultivava a língua pátria, como era chamado o bom e velho português e a intuição, surgia-se daí, o jornalista.
É claro que uma faculdade de jornalismo é excelente, depois foram criados sindicatos e federações e a partir daí veio a chamada exclusão, dos jornalistas leigos, ou sem diplomas.
Por outro lado, criou-se uma separação, os diplomados e os não diplomados, com isto veio os interesses pessoais, cada um defende o seu lado e ninguém acaba defendendo nem a si próprios, apenas caminham todos por uma linha tênue e frágil, onde cada um apoia onde mais lhe aprouver.
Mas hoje 7 de abril é o DIA do JORNALISTA, o dia em que pessoas buscam as notícias, fazem suas fotografias, redigem suas matérias e mostram ao mundo, de acordo com sua visão, o que acontece na sociedade e, não é hora de dizer que existe o bom ou o mal jornalismo, é o momento de uma reflexão, para que a “ética, a moral, a responsabilidade e o compromisso da informação se evidencie, e que a sociedade, aprenda a valorizar quem é jornalista por profissão, por amor e por consciência, só assim, prevalecerá a vontade pessoal de quem já nasceu jornalista e vai morrer, com glórias ou não, sendo apenas UM JORNALISTA.
Aos nobre confrades, o melhor abraço de quem já fez de tudo, mas traz nas veias, a felicidade de ser jornalista.