Durante anos foi denunciado que Eunápolis não tem esgotamento sanitário, mas se cada prefeito tivesse feito a sua parte nada disto estaria acontecendo agora, porém, o prefeito Neto Guerrieri, foi em busca do tão sonhado esgotamento sanitário e recebeu propostas memoráveis; o “esgotamento sanitário vai sair”.
Aí entrou na pauta das negociações o então Deputado João Leão, ele veio rugindo , prometeu tudo, falou da verba que na época seria de 166 milhões, o vereador Zé Carlos fez a maior propaganda, o vereador Aderbal disse que so acreditaria vendo, o esgotamento sanitário até hoje teve várias desculpas e, é o vereador Aderbal que está sendo coerente até agora.
Recentemente o prefeito Neto esteve com o agora vice-Governador João Leão e o ex prefeito Robério Oliveira para ver se libera a obra, pois segundo vários noticiários regionais o dinheiro já estava na caixa, e as obras iam começar em fevereiro, não começou; depois veio a desculpa de que a empresa de telefonia OI, não queria enviar os mapas geográficos dos locais onde os cabos de fibra ótica passavam, para que as escavações não quebrasse os cabos, senão vejamos: Por ser uma obra de suma importância e de benefícios da coletividade, um processo na justiça obrigaria a OI a entregar todos os mapas e indicações de onde estariam passando a fibra ótica, mas diante das noticias de que o prefeito Neto teve de ir a Salvador para tratar da liberação da obra, com a ajuda de Robério, tá dificil do esgotamento sanitário sair.
Não é por falta de esforço do prefeito Neto Guerrieri, mas por falta de compromissos de políticos que so fazem promessas em épocas eleitoreiras e, depois somem no mundo. Se um lado fica o vereador Zé Carlos defendendo o seu padrinho politico, o vice Governador João Leão, por outro lado fica o vice Governador adiando o cumprimento das promessas, Robério fica posando de bom moço, mas parece não ter tanto prestígio assim, Neto Guerrieri recebe as promessas, empenha a sua palavra e depois o povo cobra é de Neto e não dos “prometedores” de plantão.
Ao todo, seriam 30 elevatórias, e uma usina final, no final da rua Guatemala no bairro Dinah Borges, que acabaria beneficiando todo dejeto recebido e, a água praticamente potável com mais de 90% de pureza, seria jogada na lagoa fotografada pelo rota51.com, mas enquanto o esgotamento não sai, Eunápolis fica só na promessa, isto até as próximas eleições, quando todos virão de novo, pedir o seu voto, fazerem novas promessas, para depois de eleitos, virarem as costas para os votos recebidos. E agora uma pergunta: Se o dinheiro está na caixa o que está impedindo a obra? Responda João Leão e o resto.
Nas fotos o local, onde ficaria a ultima usina de tratamento de dejetos humanos no Dinah Borges.
FOTOS: Pbarbosa
[nggallery id=1077]